Depois de formada a Trupe, se algum dos seus elementos quiser sair, terá de pedir autorização ao Chefe. No caso de sair sem essa autorização ou destraçar a Capa antes de a pedir, a Trupe considerar-se-á desfeita.
Se algum Doutor estranho a uma Trupe já constituída, dela quiser fazer parte, deverá comunicá-lo ao respetivo Chefe que poderá ou não recusar a sua entrada. Se o que pretende entrar tiver grau hierárquico inferior ao do Chefe apanhará nas unhas deste.
Os componentes de uma Trupe, antes de aplicarem qualquer sanção, devem perguntar ao inquirido, o que é ele pela praxe da Universidade de Coimbra. Perante a resposta e havendo infração, o componente que o tiver inquirido declará-lo-á debaixo de Trupe e apelará para o auxílio dos restantes componentes, por assobio ou outro sinal combinado.
Colocada a Trupe em volta do infrator, o Chefe repetirá a pergunta e, confirmada a infração, aplicará a sanção respetiva, fazendo-a preceder destas palavras: “In nomen solenissima praxis”. Após a aplicação da sanção, o Chefe de Trupe entregará obrigatoriamente um Sancionatis Documentus ao infrator.
No caso de o presumível infrator não querer dar a palavra de honra ou não querer dizer o que é pela praxe, será considerado Caloiro.
Os componentes de uma Trupe, salvo nos casos “ad libitum”, apenas poderão dar um número de tesouradas inferior em uma às que o Chefe tiver dado, e apenas poderão dar um número de colheradas inferior em duas às que o Chefe tiver dado.