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Poeta, António Manuel Baptista Barahona da Fonseca nasceu em Lisboa, a 7 de Janeiro de 1939. Viveu alguns anos em Moçambique.
Influenciado pelo surrealismo, pertenceu ao «grupo do Café Gelo». Colaborou também no primeiro e segundo cadernos de Poesia Experimental (1964-66). Em 1975 converteu-se ao islamismo, adoptando alternativamente o nome de Muhammed Rashid. As suas obras exploram preferencialmente os domínios do sonho e do misticismo e revelam, normalmente, uma religiosidade explícita.
A paixão pelo sânscrito levou-o ao Oriente para estudar a língua. Dominado por uma tendência para a provocação e a polémica, a obra Alicerces dos Telhados de Cristal colocou-o ao lado de quem atacava Salman Rushdie pela escrita de Versos Satânicos.

POESIA
1961 - Insónias e Estátuas
1962 - Poemas e Pedras
1965 - Capelas Imperfeitas
1968 - Impressões Digitais
1978 - Amor Único
1980 - Pátria Minha
1983 - Sujata
1984 - Livros da Índia
1992 - Um Livro Aberto Diante do Espelho
1996 - Manhã do Meu Inverno
2000 - Rosa Brancas e Vermelhas
2001 - A Corça Matinal

ENSAIO
1990 - Os Dois Sóis da Meia-noite
2001 - O Grande Lume Transcriação Fedra, de Jean Racine (a publicar)

POLÉMICA
1998 - Duas cartas abertas sobre o crime do aborto e reflexão pós-referendo seguidas de Laicidade e pluralismo religioso na Europa







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