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Parar, Escutar e Pensar: "A Droga mata"

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O primeiro empreendimento do ano escutista de 97/98 do grupo pioneiro nº 26 foi realizado no dias 19 a 23 de Dezembro de 97 no Parque de N. Sra. da Piedade, na Lousã, com a participação de 14 pioneiros (6 noviços e 8 pioneiros) e 4 dirigentes com o imaginário: "Parar, Escutar e Pensar: A Droga Mata".

Iniciada a preparação no início de Novembro tudo e todos estavam ALERTA para a partida para a Lousã mas foi muito interessante ver alguns noviços surpreendidos pelo facto de a viagem ser de comboio e terem que transportar todo o seu material individual e de equipa às costas até ao local de acampamento; no entanto e para grande desgosto nosso, fomos recebidos na Lousã com alguma chuva.

No dia 20 e após a chegada ao local, por azimutes, foi reservada a manhã para a montagem de campo. A tarde iniciou-se com uma visita à Lousã para conhecimento da sua história, tradição, gentes, usos e costumes. Foram distribuídas a cada equipa 20 questões sobre a Lousã para as quais elas tinham que procurar resposta, que conseguiram com êxito; no final de tarde participamos na Eucaristia.

O dia 21 iniciou-se com bastante chuva. A actividade da manhã foi a realização de um Fórum sobre a Droga que tinha como objectivo o conhecimento e aprofundamento dos malefícios da Droga. O almoço foi uma saborosa Jardineira Selvagem, que estava uma delícia, supervisionada pelo Chefe Vítor. De tarde, realizámos "Rappel" e fizemos um pequeno reconhecimento da zona envolvente ao Parque da N. Sra. da Piedade e do Castelo da Lousã, interrompida devido à enorme chuvada que começou a cair.

No dia seguinte, dia do raid e em que se ia decorrer a parte principal do imaginário, o dia amanheceu com chuva, o que impossibilitou a realização da actividade só ao princípio da tarde que, com a melhoria do tempo, em grupo, decidimos ir conhecer algumas aldeia da serra da Lousã: Talasnal e Casal Novo pois eram as mais próximas do local de acampamento. A noite foi animada pelo jogo nocturno: Assalto ao Castelo da Lousã.

No ultimo dia procedeu-se à desmontagem de campo e ao regresso.

Mais uma vez a chuva impossibilitou e afectou os objectivos de um empreendimento (S. Pedro para a próxima colabora com melhor tempo); no entanto, pensamos que este acampamento "empreendimento" permitiu a todos nós (noviços, pioneiros e dirigentes) iniciarmos um empreendimento anual de fraternidade e vivência em comum que vai possibilitar, no final do ano escutista, esperamos nós, co-nhecermo-mos e respeitarmo-mos uns aos outros em harmonia de equipa e grupo.

 

 

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