PaviFlex 2.0
Sub-Ecrã Método de Dimensionamento
Ecrã Principal
O PaviFlex 2.0 corre em ambiente Windows 95 ou superior. Tem um funcionamento interactivo e funcional, permitindo que todas as opções possam ser realizadas com o rato ou com o teclado. Através do menu pode-se ter acesso a todas as opções da aplicação. A barra de atalhos proporciona acesso de uma forma rápida às opções mais frequentes. Este ecrã possui duas áreas de texto, a da esquerda permite ver os dados introduzidos, na da direita mostra-se o resultado dum dimensionamento ou duma análise.
O menu Ficheiro dá acesso às opções: Novo, Abrir, Salvar, Salvar como, Imprimir e Formatar o tipo de letra.
O menu de Dados dá acesso a cinco sub-ecrãs: Localização, Método de dimensionamento, Tráfego, Pavimento e Obra.
No menu Cálculo pode optar-se entre análise ou dimensionamento. Neste última opção a espessura total das camadas betuminosas não é introduzida pois ela é calculada automaticamente e corresponde à menor espessura que verifica os critérios de dimensionamento. No entanto, importa referir que quando um dos danos estiver próximo de 100%, é aconselhável aumentar aquele valor em um centímetro e proceder a análise.
Sub-Ecrã Localização
O sub-ecrã Localização resume-se ao mapa de Portugal Continental onde se selecciona a localização representativa entre as quarenta disponíveis. A cada localização está associado um ficheiro com o registo das temperaturas médias do ar TMXA e TMNA de 20 anos.
Sub-Ecrã Método de Dimensionamento
O sub-ecrã Método de Dimensionamento disponibiliza um de três métodos de dimensionamento: Shell, Universidade de Nottingham e Asphalt Institute.
No Método da Shell deve seleccionar-se a probabilidade de sobrevivência pretendida (85% ou 95%) e introduzir os coeficientes de distribuição lateral dos rodados e de repouso entre carregamentos.
No Método da Universidade de Nottingham há que optar entre condições críticas ou de ruína.
O método do Asphalt Institute inclui nos seus critérios de dimensionamento um parâmetro que não intervêm nos métodos anteriores: a percentagem de passados da mistura de agregados no peneiro ASTM n.º 200. Por essa razão e apesar de ser uma característica dos materiais, optou-se pela sua introdução neste sub-ecrã.
Sub-Ecrã Tráfego
Os dados que permitem a caracterização do tráfego são introduzidos no sub-ecrã Tráfego. Além do período de dimensionamento e da velocidade média do tráfego pesado ou, em alternativa, do tempo de carregamento, pode optar-se entre uma das seis classes de tráfego do Manual de Concepção de Pavimentos ou, em alternativa, pela introdução de elementos relativos ao tráfego.
Sub-Ecrã Pavimento
Neste ecrã selecciona-se o tipo de pavimento: o de base betuminosa ou o de base granular. Além do tipo de pavimento, deve indicar-se a classe de fundação, F1 a F5 para o pavimento de base betuminosa, e F1 a F3 para o pavimento de base granular.
O tipo de betume e as características volumétricas das camadas betuminosas também são aqui introduzidas. Convém salientar que os dados a introduzir referentes às misturas betuminosas devem referir-se à camada estruturalmente mais importante.
Sub-Ecrã Obra
No sub-ecrã Obra é introduzida informação relativa ao caso em estudo: a designação da obra, o troço, a entidade requerente e a data do projecto.
Resultados
Os resultados obtidos são visualizados no ecrã, podem ser imprimidos em formato idêntico e também podem ser guardados em ficheiro. Em qualquer dos casos são resumidos os dados de base e, para cada critério de dimensionamento, é apresentada uma distribuição mensal dos danos, o dano total e uma temperatura de serviço equivalente que provocaria o mesmo dano que a análise horária. Por último é indicada a espessura total das camadas betuminosas. Há que salientar: se se proceder a uma Análise, a espessura total das camadas betuminosas é um dado, enquanto que no Dimensionamento é um resultado.
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