Conclusões

 

Do poderoso instrumento de trabalho que é a Realidade Virtual muitos sectores poderão beneficiar e se a educação, pelo seu papel determinante na edificação do futuro, constitui o mais representativo, muitos outros se lhe podem associar, todos ganhando com a aliança, todos beneficiando com as suas concretizações. Reunindo numa mesma aplicação, diversas vertentes como a educativa, a lúdica ou a comercial, não só o desenvolvimento do projecto é facilitado pela diminuição do investimento necessário por parte de cada um dos intervenientes, como o resultado obtido fica enriquecido pela multiplicação dos recursos financeiros, técnicos e humanos envolvidos e consequente variedade de utilizações.

A mais-valia produzida pela utilização da Realidade Virtual é superior aos custos e, se em qualquer área sobretudo comercial, este facto é determinante, no sector da educação deveria ser decisório nas opções institucionais.

Tudo se prende com o conceito de educação que é defendido, com a política educativa que se pretende implementar para preparar o futuro. Educar, hoje, já não pode ser apenas transmitir informação; educar, no limiar do século XXI, deverá abranger uma actuação muito mais vasta que vise, sobretudo, preparar os jovens para o futuro, dotá-los das capacidades cognitivas, sociais, e afectivas de que eles necessitarão ao longo da vida. Para isso, eles precisam de instrumentos poderosos e a Realidade Virtual é uma ferramenta que deverá estar ao seu alcance.

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