A. Os
dois primeiros capítulos são introdutórios e
apresentam a intenção daquele que explica, a
atitude daquele que presta atenção e a forma de
levar adiante esta relação.
B. Do
capítulo III até ao XIII, desenvolvem-se os
tópicos mais gerais, explicando-os em dez «dias»
de reflexão.
C. O
capítulo XIII marca uma mudança. Da exposição
geral passa-se a considerar condutas e atitudes
perante a vida.
D. Os
capítulos seguintes consideram o trabalho interno.
I. A
meditação
Objecto do livro: conversão do sem-sentido em
sentido.
II. Disposição
para compreender
Posição mental que se pede para entender os temas.
III. O
sem-sentido
O sentido da vida e a morte.
IV. A
dependência
A acção do meio sobre o ser humano.
V. Suspeita do
sentido
Alguns fenómenos mentais não habituais.
VI. Sonho e
despertar
Diferenças entre níveis de consciência e
percepção da realidade (sonho, semi-sono, vigília
com devaneio e vigília plena). Sentidos externos,
internos e memória.
VII. Presença
da Força
Ascensão da compreensão em vigília. Energia ou
Força, que se radica e se transfere no corpo.
VIII. Controlo
da Força
Profundidade e superficialidade da energia
relacionada com os níveis de consciência.
IX. Manifestações
da energia
Controlo e descontrolo da energia.
X. Evidência
do sentido
Contradição interna, unidade e continuidade.
XI. O centro
luminoso
A energia, ligada à alegorização interna do
«centro luminoso». Os fenómenos de integração
interna «ascendem em direcção à luz». A
dissolução interna regista-se como «afastamento da
luz».
XII. Os
descobrimentos
Circulação da energia. Níveis. Natureza da Força
representada como «luz». Os exemplos dos povos, com
respeito a estes temas.
XIII. Os
princípios
Os Princípios como referência de unidade interna.
XIV. O guia do
caminho interno
Representação dos fenómenos que acompanham as
direcções de «descida» e «subida».
XV. A
experiência de paz e a passagem da Força
Procedimentos.
XVI. Projecção
da Força
Sentido da «projecção».
XVII. Perda e
repressão da Força
Descargas energéticas. O sexo como centro produtor
de energia.
XVIII. Acção
e reacção da Força
A associação das representações a cargas
emotivas. A evocação da imagem gravada a estados
emotivos suscita (devolve) novamente estados emotivos
associados. O «agradecimento» como técnica de
associação de imagens a estados emotivos,
utilizável na vida quotidiana.
XIX. Os
estados internos
Situações mentais em que se pode encontrar quem
está interessado no trabalho interno.
XX. A
realidade interior
Os processos mentais ligados a representações
alegóricas do mundo exterior.