Que tristeza que eu já tinha
Por perder a medalhinha
Que a minha avó me deu
Passei um dia a chorar
Tive a sorte de encontrar
Foi um milagre do céu, do céu
Por perder esta coisinha
Tu já estás a ver ó minha
Toda a bronca que isto deu.
Felizmente medalhinha
Estava no chão da cozinha
.
(Bis tudo)
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A plaina corre ligeira
Xária Xária Xáriá-ó
Tornando lisa a madeira
Xária Xária Xáriá-ó
No viçoso bosque em flor
Sente-se o mesmo rumor
Xária Xária Xária
Xária Xária Xáriá-ó
No torno se amolda o aço
Crissa crissa crissá-ó
Com arte, amor e cansaço
Crissa crissa crissá-ó
Na birgorna do ferreiro
Bate o martelo certeiro
Crissa crissa crissa
Crissa crissa crissá-ó
O rochedo antes da aurora
Pinga pinga pingá-ó
Aos golpes do pinção chora
Pinga pinga pingá-ó
Um artista com suor
Lhe dará forma melhor
Pinga pinga pinga
Pinga pinga pingá-ó
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Quem é que vai
Quem é que vai
Quem é que vai
Nesta barca com Jesus
Quem é que vai
Jesus é bem Esperando por ti
É dor e ferida Esperando por ti
Mas é também Esperando por ti
Verdade e vida Esperando por ti
Mesmo ao teu lado Esperando por ti
Há um irmão Esperando por ti
Pode ter sede Esperando por ti
Sem lar nem pão Esperando por ti
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Eih ah ah
Eih ah ah
Força aos remos
Eih ah ah eih ah ah ah
Barca vai sempre a remar
Eih ah ah
Barca vem sempre a cantar Eih ah
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
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Chegou a ora do adeus
Irmãos vamos partir
No abraço dado a Deus
Irmãos, vamos-nos despedir (Refrão)
Partimos com esperança, irmãos
De um dia aqui voltar
Com fé e confiança, irmãos
Partimos a cantar
A Deus que fez bela a amizade
Nós vamos pedir
Nos guarde em unidade
E que nos torne a reunir
Adeus irmãos, tenhamos fé
No nosso belo ideal
Por nós será melhor
A juventude em Portugal.
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Quando a noite já se vai
E o sol já se
levanta (Bis)
Escuteiro sai da tua tenda
Vem comigo e canta (Bis)
Canta flor que nasce
E o pássaro que esvoaça (Bis)
Dá a esta terra
O ar da tua
graça
(Bis)
Escuta que é valente
Leal e bom rapaz
Mostra a toda a gente
O que é capaz (Refrão)
Pela estrada da vida
Caminha sem descansar (Bis)
Até nos maus momentos
Ergue a voz para cantar (Bis)
Canta em tons maiores
Que representam a alegria (Bis)
Canta, escuteiro, canta
Que começa um novo dia (Bis)
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Quero ficar sempre nos séniores
Para eternizar a ilusão de ser melhor
Sendo assim o meu sonho de amor
Será sempre rezado
Baixinho dentro de mim (Refrão)
São como as rosas de um dia
A vida de ser um sénior
Que o vento logo levou
Pétalas emurchecidas
Deixam no ar o perfume
De um sonho que se sonhou
Lenços azuis vossos séniores
São como as asas de andorinhas
Enquanto dura o verão
Palpitam; sonham instantes
Aninhadas nos beirais
Do palácio da ilusão
Os amores do escuta sénior
São frágeis ondas do mar
Que os ventos logo varreram
Pairam na vida uns instantes
Logo nascem; depois morrem
Mal se sabe que nasceram
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Koko leo ko mama koko leo ko
Koko leo ko mama koko leo ko
Awey mama awey
Awey mama koko leo ko
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Poe-te de pé e fica pronto
Irás dizer o que eu te mando
Poe-te de pé não tenhas medo
Porque eu estou contigo
Farei de ti uma cidade
Minha cidade e baluarte
Mas ninguém mais te vencerá
Porque eu estou contigo
O teu pecado já foi limpo
Vai eu te envio vai falar
Mas ninguém mais te vencerá
Porque eu estou contigo
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Somos a flor da fragrância
Que se difunde à distância
Pulsamos dentro do peito
Um coração que anda feito
Aos heróicos sacrifícios
De vencer paixões e vícios
E à mais renhida peleja
Pela Pátria e pela Igreja
Nos combates da virtude
Conquistamos a saúde
E ganhamos cada dia
O doce pão da alegria
Queremos a alma no olhar
Limpidamente a brilhar
Encantadora a sorrir
Bela aurora do porvir
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Ainda dorme
Ainda dorme
Frei João, Frei João
Vai tocar o sino
Vai tocar o sino
Dlim dlim dlão
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Ao redor da fogueira
Vimos ouvir os conselhos
Que nos dão os nosso chefes
Nossos irmãos mais velhos
Ó luz beleza, clara certeza
Rumo do nosso mar
Bendita seja, luz benfazeja
A tua chama no lar (Refrão)
Alumia e aquece
O fogo tem graça e cor
Ritmo de vida que cresce
Símbolo de paz e de amor
(Refrão)
Sobe do lume a chama
Pregão de luz e pureza
Sejam assim nossas almas
Escutas bons de certeza
(Refrão)
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Eia avante escuteiros da Fajã
Eia avante pela paz e sem temor
Eia avante em cada manhã
A justiça, a verdade e o amor (Refrão)
Sempre "Alerta" a caminhar
É o nosso nobre ideal
Sempre em frente para amar
Construímos um mundo novo e fraternal
Sempre unidos cantamos a alegria
Sempre em frente marchamos pela paz
O "Servir" é a nossa divisa
O "Alerta" é o lema que se traz.
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Nós somos os escuteiros
Desta Pátria sem rival
E fomos nós os primeiros
A levantar Portugal
Avante escuteiros
Em frente a cantar
Marchemos ligeiros
E sem vacilar
A Pátria confia
No escuta leal
É deus quem nos guia
ALERTA!!!
Viva Portugal
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Sou lobito asseado
De cabelo aos caracóis
Como sou bem comportado
Vou pra terra dos cowboys
Minha Alcateia
Minha querida Áquêlá
Eide ser um bom lobito
Mesmo que um dia me vá
Um dia pelas montanhas
Vi uma coisa de pasmar
O amigo Balú
Aprendendo a nadar
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Na Sexta-feira, 13 de Janeiro
O capuchinho Rodrigues Monteiro
Vai à casinha da sua avózinha
Com leite e mel dentro da cestinha
Chega à floresta apanha uma flor
Fuma um cigarro e liga o transístor
Ouve os rugidos do noticiário
E vê que o mundo esta todo ao contrário
Leva o almoço á avozinha Maria
Que mora longe dali
À velha teve uma paralisia
Vai pô-la a fazer
xixi (Refrão)
A mãe disse ao jovem antes de sair
Mau capuchinho tu tens de lá ir
Mas tem cuidado não subas a voz
Que anda nos bosques a loba feroz
Vai pela sombra da banda de cá
E não te aventures pelos maus caminhos
Olha que a loba é má, muito má
É uma bicha que come os meninos
(Refrão)
O capuchinho desobedeceu
Todo traquinas pelos bosques de meteu
Armou ao cucos; correu veloz
E deu de trombas com a loba feroz
A loba disse capuchinho rapagão
Ai que emoção
Aonde vais com o cestinho na mão
Todo gentil
Ai fica aqui
Estou louca, louca, louca de paixão
Vamos os dois fazer a lua de mel
P´ro meu covil
P´ro meu covil
Ai capuchinho que destino atrós
Casou á dias com a loba feroz
Por causa disto ficou a avózinha
Sem a merenda e toda mijadinha!!!
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Mocidade oh mocidade
Louca, ingénua, generosa
Faminta de ilusão
Que nunca se sabe o motivo
De quanto queria o capricho
Ou lhe diga o coração
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Partir
É como deixar
Um pouco de nós
Em qualquer lugar
Ver partir
P´ra outro lugar
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Põe a tua mão
Na mão do meu senhor
Da Galileia
Põe tua mão
Na mão do teu senhor
Que acalma o mar
Ó Jesus que cuidas de mim
Noite e dia sem cessar
Põe tua não na mão do meu senhor
Que acalma o mar
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Quando canta o lobito
Quando canta o lobitinho
Quando canta o lobito
O lobito canta assim
Li-o, li-o, li-o, li-o, li-o ( 3 vezes )
Li-o, li-o, li-o, li-o, lá
O lobito é alegria
O lobito é sorridente
O lobito noite e dia
Canta p´ra alegrar a gente
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I
As sombras se desvanecem
E a noite cai
No horizonte se desprendem
Os reflexos tão distantes
De um dia
Que nasceu em nós
E não terá fim
Porque sabemos que uma nova vida
Daqui partiu e nunca mais acabará
CORO
Fica junto a nós
Em breve nasce o sol
Fica junto a nós
Que o dia findará
Fica junto a nós
Que o sol se esconderá
Se estás entre nós
A noite não virá
II
Como o mar se espraia
Infinitamente
O vento soprará e abrirá
Os caminhos escondidos
Tantos corações
Hão-de ver uma luz clara
Como uma chama
Que onde passa queima
O teu amor esta terra invadirá
CORO
Fica junto a nós
Em breve nasce o sol
Fica junto a nós
Que o dia findará
Fica junto a nós
Que o sol se esconderá
Se estás entre nós
A noite não virá
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Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento no mar
E se houver
Uma praça de gente madura
E uma estátua de febre a arder
Anda alguém
Pela noite de breu à procura
E não há quem lhe queira valer
Vejam bem
Daquele homem a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
E se houver
Uma praça de gente madura
Ninguém vai levantá-lo do chão
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